A energia solar apresenta um bom custo-benefício a médio e longo prazo, pois as placas fotovoltaicas têm grande durabilidade.
Entretanto, essa longa vida útil pode ser abreviada por alguns motivos, como a falta de manutenção preventiva, a escolha, ainda no momento da compra, de estruturas para os kits sem garantia de qualidade, ou até mesmo a instalação dos equipamentos por profissionais não capacitados.
Por isso, é importante fazer escolhas conscientes, de forma a potencializar a economia que a energia solar pode proporcionar, e evitar prejuízos futuros.
Manutenção dos sistemas fotovoltaicos
A captação de energia por painéis solares pode ser impactada pela sujeira causada pela poluição, poeira e pássaros, que acontecem em cada localidade de forma diferente – considerando regiões urbanas ou rurais, de muita ou pouca exposição à poluição, entre outros fatores.
É importante destacar que, em condições adequadas de funcionamento, a durabilidade dos kits fotovoltaicos é grande, pois embora vá perdendo capacidade de produção com o tempo de uso, as placas solares chegam a alcançar 50 anos de funcionamento, quando ainda atingem aproveitamento em torno de 60% da capacidade original.
Quando a instalação se dá em um local com pouca chuva durante o ano, é possível fazer uma limpeza com pano e água (jamais utilizando produtos abrasivos), removendo a poeira acumulada, que acabaria reduzindo a absorção da luz solar. Muitas vezes, a chuva é suficiente para evitar o acúmulo de sujeira. Quando não, limpezas ao menos semestrais ou anuais são recomendadas.
O que considerar quanto a vida útil de sistemas fotovoltaicos
O investimento em energia solar, em padrões brasileiros, não é barato. Um projeto residencial, de microgeração distribuída, não sai por menos de 5 ou 10 mil reais. Projetos maiores, de minigeração, ou mesmo de usinas de geração centralizada, envolvem investimentos de centenas de milhares ou mesmo milhões de reais.
Segundo André Fonseca, Gestor de Produtos (Ferragens e Estruturas Fotovoltaicas) da Romagnole, a estrutura dos kits custa entre 8 e 12% do valor do projeto, e “uma pessoa que economiza 2 ou 3% investindo em estruturas sem padrão de qualidade, pode perder todo o investimento no caso de haver uma tempestade ou carga de vento que possa tirar toda a estrutura do telhado ou solo”.
Fonseca explica que as estruturas representam um valor baixo, se comparado ao total do projeto, mas que são essenciais para a durabilidade e vida útil do kit fotovoltaico. Se as placas solares chegam a durar décadas, podem acabar inutilizadas com estruturas que não as sustentem por tanto tempo.
Importância de uma boa estrutura nos kits fotovoltaicos
Os produtos da linha solar da Romagnole são desenvolvidos por especialistas e engenheiros, que testam e analisam as estruturas de acordo com simulações de cargas de vento, orientação e angulação das placas, o nível de corrosão, os tipos de fundações e o aterramento.
Em cada produto, são executados mais de uma dezena de testes industriais e de qualidade, atentando aos mais rígidos padrões e normas técnicas, que possibilitaram à empresa oferecer a seus clientes 25 anos de garantia nas estruturas solares contra corrosão em ambiente de classe C3 (NBR 14643 e ISO 9223).
A garantia se dá pelos diferenciais de nossas estruturas em relação às demais encontradas no mercado, como, por exemplo, os processos de fabricação que envolvem a galvanização a fogo, resultando em uma proteção de zinco nas peças de aço, evitando sua deterioração.
Outras análises atestam a resistência à cargas de vento, precipitações e outros fatores climáticos, conferindo às estruturas do kit fotovoltaico uma longa vida útil, e reafirmando a qualidade dos produtos Romagnole.
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Fonte: Romagnole.